Direito Ambiental, Direito do Consumidor, Direitos Humanos e Educomunicação (cinecl
ubes e ferramentas educomunicativas como blogs, vídeos, fotografias e etc), são os eixos temáticos que nortearão as ações do projeto. Desde o mês de agosto deste ano ele vem sendo pensado e desenvolverá suas atividades até o mês de fevereiro de 2011.
Os agentes receberão capacitação com base no Código do Consumidor, na Legislação ambiental, no Conama, no Código Florestal, no Plano Nacional de Recursos Hídricos e no Plano Nacional de Recursos Sólidos.
Após a capacitação no âmbito do direito, todos os participantes serão capacitados em educomunica
ção, que é um complexo de metodologias que visam a democratização das ferramentas de comunicação com fins educativos, de maneira que possibilite a publicização dos direitos da comunidade, envolvendo os moradores da região. Desse modo será possível divulgar os problemas de violação de direitos socioambientais para a sociedade em geral. Em seguida será feito um diagnóstico dos principais problemas socioambientais das comunidades, através da realização de um “biomapa”. Como resultado final do Biomapa local o projeto desenvolverá um mapa de injustiça ambiental, com base nas regiões de abrangência do projeto.
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Lançamento do Projeto
No dia 30 de outubro será o lançamento do projeto, na ocasião será realizado o I Cineclube Cidadania Socioambiental. Com a exibição inédita do curta-metragem “Joga no Mato”, que retrata a realidade cotidiana dos agentes ambientais da Cooperativa Rosa Virgínia, o cineclube será em frente a Capela Beato José de Anchieta, ás 20h, após a celebração da missa.
O curta-metragem, de Clara Palmcrantz e Johan Fogde Dias, foi realizado em 2009, como trabalho de conclusão de curso da Escola Biskops-Arnö (filme para mudança), ligado a ONG Framtisdjorden (Terra do Futuro) com sede na Suécia. Os idealizadores da película estiveram em Fortaleza em 2009, durante seis meses, como estagiários na Associação Civil Alternativa Terrazul, e na ocasião conheceram o trabalho da Cooperativa de Agentes Ambientais Rosa Virgínia. “Depois de ter falado um pouco com os catadores não dava para deixar de sermos sensibilizados pelas pessoas que trabalham no Galpão”, disseram os jovens suecos sobre o que os motivou a realizar o curta em forma de documentário.

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